ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
*A atual configuração espacial das atividades agrícolas e da zona rural é resultado da ação humana sobre a natureza ao longo da história.
*Dada a diversidade de modos de vida e produção, leis trabalhistas e ambientais, condições econômicas, entre outros, há diversos sistemas de produção agrícola, mas podemos apontar alguns pontos comuns.
Agricultura intensiva:
- modernas técnicas de preparo de solo, cultivo e colheita;
- elevados índices de produtividade;
- exploração da terra de forma sustentável.
Agricultura extensiva:
- técnicas rudimentares;
- baixo índice de exploração da terra;
- baixos índices de produtividade.
*Uma outra maneira de classificar os sistemas de produção está relacionada à forma de gestão da mão-de-obra.
Agricultura de subsistência:
- voltada às necessidades imediatas de consumo alimentar dos próprios agricultores;
- a produção é obtida em pequenas e médias propriedades;
- mão-de-obra familiar;
- uso de técnicas rudimentares;
- baixa produção e produtividade;
- degradação do solo.
Agricultura itinerante:
- uso constante de queimadas;
- pequenas propriedades, cultivadas em parcerias;
- ocupação de terras devolutas (sem donos, não ocupadas pelos donos ou que pertencem à União)
- voltada ao comércio urbano, mas o dinheiro que recebem não dá para garantir a melhoria da próxima produção.
Agricultura de jardinagem:
- utilização de muita mão-de-obra;
- praticada em pequenas e médias propriedades;
- alta produtividade;
- seleção de sementes, técnicas de preservação do solo e utilização de fertilizantes orgânicos;
- há um lucro que permite melhorar a produção a cada ano.
Plantantion:
- monocultura;
- voltada para exportação;
- mão-de-obra assalariada, mas com o trabalho de forma semi-escravo.
*O conjunto de mudanças técnicas na produção agropecuária ficou conhecido por Revolução Verde. Ela consistia na modernização das práticas agrícolas e na mecanização do preparo do solo, visando o aumento da produção agrícola.
*O sistema mais utilizado pelos países que seguiram a Revolução Verde foi a monocultura. Além dos desequilíbrios ambientais causados pela monocultura, a modernização substituiu as inúmeras variedades de vegetais por algumas poucas, com o advento da biotecnologia e da transgenia.
*A biotecnologia compreende o desenvolvimento de técnicas voltadas à adaptação ou ao aprimoramento de características dos organismos animais e vegetais, visando o aumento da produção.
*Com o surgimento dos organismos geneticamente modificados as plantas tornaram-se mais resistentes às ações das pragas, ao melhoramento das sementes e o aumento da proporção de nutrientes nos alimentos. Acrescenta-se aqui a elevação da produtividade, a redução do uso dos agrotóxicos e conseqüentemente a redução dos custos na produção e o monopólio de algumas empresas na produção das sementes e de seus insumos.
*Como aspectos negativos nós podemos citar: a falta de conclusões de estudos sobre os efeitos dos produtos transgênicos, os impactos ambientais provocados pela cultura em larga escala e a possibilidade de danos à saúde humana.
*A atual configuração espacial das atividades agrícolas e da zona rural é resultado da ação humana sobre a natureza ao longo da história.
*Dada a diversidade de modos de vida e produção, leis trabalhistas e ambientais, condições econômicas, entre outros, há diversos sistemas de produção agrícola, mas podemos apontar alguns pontos comuns.
Agricultura intensiva:
- modernas técnicas de preparo de solo, cultivo e colheita;
- elevados índices de produtividade;
- exploração da terra de forma sustentável.
Agricultura extensiva:
- técnicas rudimentares;
- baixo índice de exploração da terra;
- baixos índices de produtividade.
*Uma outra maneira de classificar os sistemas de produção está relacionada à forma de gestão da mão-de-obra.
Agricultura de subsistência:
- voltada às necessidades imediatas de consumo alimentar dos próprios agricultores;
- a produção é obtida em pequenas e médias propriedades;
- mão-de-obra familiar;
- uso de técnicas rudimentares;
- baixa produção e produtividade;
- degradação do solo.
Agricultura itinerante:
- uso constante de queimadas;
- pequenas propriedades, cultivadas em parcerias;
- ocupação de terras devolutas (sem donos, não ocupadas pelos donos ou que pertencem à União)
- voltada ao comércio urbano, mas o dinheiro que recebem não dá para garantir a melhoria da próxima produção.
Agricultura de jardinagem:
- utilização de muita mão-de-obra;
- praticada em pequenas e médias propriedades;
- alta produtividade;
- seleção de sementes, técnicas de preservação do solo e utilização de fertilizantes orgânicos;
- há um lucro que permite melhorar a produção a cada ano.
Plantantion:
- monocultura;
- voltada para exportação;
- mão-de-obra assalariada, mas com o trabalho de forma semi-escravo.
*O conjunto de mudanças técnicas na produção agropecuária ficou conhecido por Revolução Verde. Ela consistia na modernização das práticas agrícolas e na mecanização do preparo do solo, visando o aumento da produção agrícola.
*O sistema mais utilizado pelos países que seguiram a Revolução Verde foi a monocultura. Além dos desequilíbrios ambientais causados pela monocultura, a modernização substituiu as inúmeras variedades de vegetais por algumas poucas, com o advento da biotecnologia e da transgenia.
*A biotecnologia compreende o desenvolvimento de técnicas voltadas à adaptação ou ao aprimoramento de características dos organismos animais e vegetais, visando o aumento da produção.
*Com o surgimento dos organismos geneticamente modificados as plantas tornaram-se mais resistentes às ações das pragas, ao melhoramento das sementes e o aumento da proporção de nutrientes nos alimentos. Acrescenta-se aqui a elevação da produtividade, a redução do uso dos agrotóxicos e conseqüentemente a redução dos custos na produção e o monopólio de algumas empresas na produção das sementes e de seus insumos.
*Como aspectos negativos nós podemos citar: a falta de conclusões de estudos sobre os efeitos dos produtos transgênicos, os impactos ambientais provocados pela cultura em larga escala e a possibilidade de danos à saúde humana.
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