Entre tantas formas de força e poder há o poder do Estado que desde os tempos modernos, se configura como a instância do exercício do poder político em várias áreas da vida pública.
A partir da Idade Moderna, com a formação das monarquias nacionais, o Estado se fortalece e passa a significar a posse de um território em que o comando sobre os seus habitantes é feito a partir da centralização cada vez maior do poder.
Apenas o Estado se torna apto para fazer e aplicar as leis, recolher impostos, ter um exército. A monopolização dos serviços essenciais para a garantia da ordem interna e externa exige o desenvolvimento do aparato administrativo fundado numa burocracia controladora.
Segundo Max Weber, filósofo e sociólogo alemão, o Estado moderno pode ser reconhecido por dois elementos constitutivos: a presença do aparato administrativo para a prestação de serviços públicos e o monopólio legítimo da força.
Embora a força física seja condição necessária e exclusiva do Estado para o funcionamento da ordem na sociedade, não é condição suficiente para a manutenção do poder. Em outras palavras, o poder do Estado que apenas se sustenta na força não poder durar. Ele precisa se legítimo, ou seja, ter consentimento daqueles que obedecem, já que o poder é uma relação.
Ao longo da história humana foram adotados os mais diversos princípios de legitimidade do poder:
* nos Estados teocráticos, o poder legítimo vem da vontade de Deus;
* nas monarquias hereditárias, o poder é transmitido de geração em geração e mantido pela força da tradição;
* nos governos aristocráticos, apenas os “melhores” exercem funções de mando, a compreensão de “melhores” varia de sociedade para sociedade;
* na democracia, o poder legítimo nasce do consenso, da vontade do povo.
A partir da Idade Moderna, com a formação das monarquias nacionais, o Estado se fortalece e passa a significar a posse de um território em que o comando sobre os seus habitantes é feito a partir da centralização cada vez maior do poder.
Apenas o Estado se torna apto para fazer e aplicar as leis, recolher impostos, ter um exército. A monopolização dos serviços essenciais para a garantia da ordem interna e externa exige o desenvolvimento do aparato administrativo fundado numa burocracia controladora.
Segundo Max Weber, filósofo e sociólogo alemão, o Estado moderno pode ser reconhecido por dois elementos constitutivos: a presença do aparato administrativo para a prestação de serviços públicos e o monopólio legítimo da força.
Embora a força física seja condição necessária e exclusiva do Estado para o funcionamento da ordem na sociedade, não é condição suficiente para a manutenção do poder. Em outras palavras, o poder do Estado que apenas se sustenta na força não poder durar. Ele precisa se legítimo, ou seja, ter consentimento daqueles que obedecem, já que o poder é uma relação.
Ao longo da história humana foram adotados os mais diversos princípios de legitimidade do poder:
* nos Estados teocráticos, o poder legítimo vem da vontade de Deus;
* nas monarquias hereditárias, o poder é transmitido de geração em geração e mantido pela força da tradição;
* nos governos aristocráticos, apenas os “melhores” exercem funções de mando, a compreensão de “melhores” varia de sociedade para sociedade;
* na democracia, o poder legítimo nasce do consenso, da vontade do povo.
Na tirinha "Mafalda" nós podemos notar uma visão negativa e enraizada acerca do Estado, você concorda? O que se faz necessário para mudar essa imagem de ausência?
muito legal seu texto adorei foi ótimo para o trabalho d sociologia1!!!!!
ResponderExcluiryeah yeah sociologia é TEN!
ResponderExcluirUsei no meu trabalho de sociologia! Muito bom :D
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