segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Flamboyant

“Uma árvore sem flor chorava cruciantemente a sua desdita.

Ouviu-a Tupã. Penalizou-se e com voz tonitruante sentenciou:
-“Que os raios de fogo do sol ardente transformem esses verdes ramos em milhares de flores rubras”.
Tal aconteceu. A galharia verde das árvores frondosas da mata afastaram-se e o sol operou o prodígio
— a copa verde do flamboyant transformou-se num lindo ramo de flores rubras e fulgurantes.”

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